sexta-feira, 16 de maio de 2014









Novo Tempo

Há uma nova estação, um novo cheiro, um novo sabor.

Ha um novo tempo de Ser diferente, sentir diferente, falar coisas que nunca foram ditas, apenas pensadas e talvez sentidas no oculto.

Há uma nova era, não a era do gelo, mas o tempo de começar o que jamais se fez até aqui. Tempo de não deixar a paz da alma morrer, tempo de dizer "você faz parte de mim, da minha história", tempo de deixar fluir as emoções, o amor, de ser amigo, de saber receber o amigo.

Tempo de confessar não "os pecados", mas o amor, o amor purifica e ensina, pois o amor nos faz sofrer também, mas é preferível sofrer com o amor do que sofrer com o ódio que destrói. 

Estamos no tempo da libertação verdadeira dos preconceitos , racismo disfarçados, paixões que sufocam, amizades que encarceram.

Tempo do respeito da liberdade de escolha, da liberdade religiosa, da liberdade política e partidária hipócrita, da liberdade do sentimento oprimido.

Tempo da valorização da família, da valorização da saúde mental, moral e física. Valorização da cultura e do Pensar. Tempo de formar pensadores e não mais manipuladores de idéias e criatividade.

  Enquanto não aderir a esse novo Tempo, não saberemos o que fazer com tanta tecnologia, pois nossas atitudes são primitivas. Os sentimentos se confundem com o raciocínio lógico ilógico, com o agir rápido e impensado e com o "mais tarde eu vivo, agora preciso apenas existir", e existir não caminha separado do viver.

Texto: Helen Dayane Alencar

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