quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
A luz do eu sorriso
Como um raio de luz que cruza o Universo rapidamente, assim aquele sorriso cruzou meu Mundo em fração de segundos.
Meus olhos procuravam os seus e quando se tocaram no ar, seu riso penetrou na alma, fez morada e permanecerá ali por tempo indefinido.
Teu sorriso acalentou um coração ferido, fez nascer dentro dele a paz. Teu sorriso traz a calma. É morfina na dor que corroi intensamente o amor.
Teu sorriso trouxe luz a minha Casa Interior.
Texto: Helen Dayane Alencar
Por que escrevo?
Outro dia algém disse a mim que nas Palavras eu escrevo muito bem...
Mas a verdade é que nas Palavras, eu posso Ser o que não consigo viver. Nas linhas eu me torno real, o perfeito dentro de mim, deixando assim, toda limitação diária.
Nas linhas me torno um deus ou um demônio, me torno uma santa ou um anjo mal. Mas sempre me torno a mais poderosa das criaturas.
Nas linhas não tenho barreiras para Ser ou Estar. Não há limitações... lá eu vivo o que a realidade não entende. Lá sou livre!
Por isso escrevo. Escrever me torna tão magicamente sublime meus sentimentos e tão loucos meus pensamentos.
Assim como a música explica quem sou, escrever me decifra...
Texto: Helen Dayane Alencar
O Medo
O medo penetra a alma e rasga toda sua força de escolha. Por que será que tal sentimento destroi assim o Ser?
Quando se tem medo, perde-se oportunidades, perde-se chances que jamais voltarão.
O medo proporciona uma sensação de autodestruição. Destroi sua capacidade de pensar e chegar a um bom senso, destroi sua capacidade de escolhas, a capacidade de amar...
Perde-se um amor puro, sincero, amigo, companheiro, por medo de amar.
O medo faz a gente passar pela vida ao invés de viver a vida. E quando percebemos, temos 30, 40, 50,...60 anos e então compreendemos que vivemos para o medo e não para a vida!
O medo de errar, só termina tentando acertar. O medo de amar só termina tentando enamorar a si e ao outro.
O medo de sofrer só termina se entregando. O medo de perder só termina conquistando. O medo do futuro só termina quando se vive o presente construindo o próprio caminho e vendo a cada aurora o espetáculo da vida no dia a dia.
O medo é aliado mais forte dos fracos e o inimigo cruel dos que lutam contra suas próprias limitações.
Cabe a cada um decidir o que vai construir com seus medos: Glórias ou Derrotas.
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