terça-feira, 23 de agosto de 2011

solitude

Eu acordei pensando... pensando em você.
Lembrei de teus olhos brilhantes, como luz na escuridão.
Olho nos espelho e vejo os anos se passando, lembro de teus olhos brilhantes...
Na minha solidão no fim da tarde, lembro de teus olhos...
Você jamais será a verdade que sempre quis ser, mas é a única 
pessoa que me aceita como sou e se torna tão magicamente fascinante.
Hoje preciso de você, me abrace, beije meus olhos e então será o 
começo da eternidade.

Texto: Helen Dayane Alencar





terça-feira, 16 de agosto de 2011



...É acordar no meio da madrugada, abrir a janela, ver o espetáculo natural
e pensar: Será que alguém também pensa e deseja o mesmo que eu agora?
Não! Já são horas mortas.

sábado, 13 de agosto de 2011

Mulher de 40...50

Quem é você Flor de Lis? Quem é você que chega de forma tão mansa e tão envolvente?
Sabe exatamente o que quer, mas se tratando de sentimento está sempre a aprender..
Já viveu tantas coisas...amores loucos, paixões arrebatadoras, tantas ilusões, desilusões.
É essa Flor de Lis, um enigma que quem desvendar irá navegas no mar das emoções mais belas, mais profundas, pois o coração dessa mulher é um oceano cuja carrega grandes segredos.
Se apresenta confiante, a docilidade de quem já sentiu o amargo a deixa firme.
Sabe viver o presente, canta uma música que lhe tira suspiros, sorri.. e segue seu caminho.
Se arruma retoca maquiagem, e o encanto de sua alma exala o perfume de sabor de fruta fresca madura...não sei se é manga rosa, pêra macia ou morango adocicado...seu sabor é inigualável.
Sabe fazer de qualquer instante um momento perfeito, seus carinhos e cuidados fazem vir a tona o melhor que há dentro de mim.
Ah, Flor de Lis! que deixa perfumado o caminho por onde passa, as flores do campo de abriram ao ver tua chegada.

Texto: Helen Dayane Alencar

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O rosto que não consigo esquecer, o cheiro que o vento traz, o gosto dos morangos na taça..
O coração doía na partida, a alma transcendia na chegada.
Se você não tivesse ligado...
Se você não tivesse vindo...
Não sei.. talvez demoraria sentir o que sinto quando olho um simples por do sol.
Se não tivesse permanecido em mim, talvez não sentiria o que sinto com o simples fato de ouvir um música.
Nessa Terra de todos os santos, apenas re reencontrei, pois nossas almas já se 
conheciam de algum lugar.
Seguimos o mesmo destino... e se em algum momento da estrada não encontrarmos nosso caminho...  a gente o constrói.


Texto: Helen Dayane Alencar

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Só um comentário

As pessoas tem preguiça de raciocinar, de pensar, de criar. Daí a falta, a carência de novos talentos em áreas mais diversas. Vivemos a "Lei do menor esforço", menor esforço em pensar, em se exercitar...
Como um povo quer evoluir se vive de maneira ainda tão egoísta, tem sentimentos primitivos e mesquinhos?
Não adianta uma Nação crescer e ir se destacando economicamente se as pessoas não crescem junto, não evoluem, não amadurecem, não querem ser sujeito da sua própria história e preferem viver recebendo as "migalhas que caem da mesas dos poderosos"!
É preciso uma nova política interna, uma nova política familiar, mais políticas públicas de qualidade. Começar uma nova educação da sua base. E preciso formar novos formadores de ideias e opiniões.
Se um País deseja crescer bem, seu povo deve estar além.

Texto: Helen Dayane Alencar

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Simplesmente

Não quero saber se o clima é ora romance ou guerra, não me importo!
Não quero saber se pode ou não, simplesmente não quero saber.
Essa sua vida medíocre sem emoções, aliás, sem grandes e nem pequenas emoções.
Essa sua indecisão tediosa, esse seu medo ridículo...ah! que tempo perdido.
Suas manias metódicas, seus pensamentos organizacionais, seus vegetais,
coisas banais.
Sua política de boa vizinhança, essa sua segurança...
Suas manias, suas cobranças, seus erros, seus acertos...
Sua maneira de amar, seu jeito de dizer não, seu jeito de chegar... de afastar...
Suas falas prolixas, sua economia, seu trabalho.
Seus desejos, sonhos, realizações, suas esperanças perdias.
Seus "pitis", seus ciúmes, seus beijos...
Suas surpresas, suas flores, suas músicas, seu sorriso,seu doce, seu amargo...
ADORO TUDO ISSO!


Texto: Helen Dayane Alencar
Imagem: Museu Belas Artes  - RJ.