quarta-feira, 15 de setembro de 2010

caminhos na sobra

monólogo com a solitária essência do ser massacrado. de ponta afiada a lança crava de forma impiedosa a casa onde o amor se diz morar:
Sou o respingo de orvalho da cachoeira
Sou a gota de água no infinito oceano
Sou apenas um rosto na multidão...
Na longa estrada carros passam rapidamente e eu como uma sombra invisível caminhando lentamente.....
Da música cantada sou o eco que vagueia o silêncio
Em seu coração sou apenas um risco de amor.

Texto:  .Helen Dayane Alencar.



2 comentários:

  1. perfeito!!!! em poucas palavras foi exata! so um coração delicado consegue dizer isso.
    bj..

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  2. seu encanto consegue chegar aos lugares mais distantes...mais perto e mais luz.
    lindo texto.
    bjs

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