quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014





 Espera


Na simplicidade do querer bem, na insignificância do Ser, mora o vago.
Minha morada te espera, noites...dias...tardes...luas.
vem. não precisa medo . já nos conhecemos há tempos, há vidas..vividas.
É o amor, que morre, o choro que não berra. o silêncio que desabafa
a mente que não para...não cansa...não dorme.
São mãos unidas, entrelaçadas e sentidas através de uma película chamada tempo...distância.
É a promessa da espera, a ansiedade do retorno, é o sentido no sentir.
É a tatuagem minha e tua no vento que leva ...traz... fica e morre.


Texto: Helen Dayane Alencar



Nenhum comentário:

Postar um comentário